Em São Paulo chove, venta, faz frio e um calor do cão. Tudo num único dia... um tempo tão doido que vou até confessar: parece mulher, provoca tempestades, enchentes, aquecimento global... deve ser por isso que os furacões tem nomes de mulher.Mas a gente também ilumina e colore o mundo... nós mulheres e o clima, somos assim. Temos os nossos momentos de outono e inverno, mas sempre voltamos a ser primavera e verão. Bye: Jéssica. CF

sexta-feira, 15 de outubro de 2010


Sempre venho aqui repleta de positividade e opiniões, mas dessa vez vai ser um pouco diferente, além de negativa me encontro repleta de duvidas.
Sozinha em meio a multidão, é assim que me sinto. É como se estivesse em um lugar desconhecido, com pessoas desconhecidas, onde só me resta lembranças do passado.E isso me traz a vontade de voltar e viver tudo novamente e assim poder estampar um sorriso sincero no meu rosto, mais isso é impossível.
E agora como fazer para recomeçar? Sim, minha positividade ainda existe dentro de mim, ela só precisa se torna intensa.
É estranho como tudo acontece e como o mundo gira, ainda não entrei no ritmo e com isso estou apenas ficando para traz, mais que diferença faz? Enquanto pessoas ainda são presente para mim eu estou se tornando meras lembranças do passado. As vezes acho que espero muito das pessoas e com isso acabo esquecendo que elas não passam de simples humanos e insisto em achar que são perfeitos e nisso vem a chamada decepção.
Poucos são aqueles que realmente me conhecem e que não me julgam. Mas eu me conheço e sim eu me julgo, mera limitação minha.
Não, eu não sou feliz 365 dias ao ano assim como você também não é.Tem dias que assim como hoje me encontro sozinha,com o coração apertado, angustiada e fico me perguntando o motivo e até quando vou ficar assim. Me apego muito as pessoas,penso muito nos outros e com isso minha própria pessoa acaba se tornando esquecida pois não tem minguem que faça isso por mim, vivo com o passado sempre em mente e um medo constante do futuro,hoje essa foi a resposta que me coube!
E assim vou vivendo em meio a "minha triste imperfeição"!